É possível fazer divulgação científica no Cinema?
Como o uso do cinema pode ser importante ou não no processo de divulgação científica? Será que uso de filmes e documentários que abordam temas científicos ou a apresentação de “ciências” que não refletem a nossa realidade é benéfico? No fim das contas, será que devemos desconfiar de toda obra que vemos nas telonas? Nesse episódio, vamos falar sobre a sétima arte e sua relação com a ciência.
Apresentação/Locução, pesquisa, roteiro, produção e edição: Carolina do Carmo, Franco Carneiro, Paulo Wyllie Santos e Pedro Mesquita
Mentoria: Luiza Chagas
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Roteiro, Produção e Realização em Áudio
Acesse aqui o roteiro.
Referências:
BAZIN, André. Ontologia da Imagem Fotográfica. In: O Cinema - Ensaios.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário.
OLIVEIRA, C. I. C. Filmes de divulgação científica e os elementos do imaginário tecnocientífico: análise de duas produções do INCE
OLIVEIRA, Bernardo Jefferson. Cinema e imaginário científico
Filmes e séries citados:
Interestelar (Christopher Nolan, 2014)
Viagem à Lua (Georges Méliès, 1902)
Jurassic Park (Steven Spielberg, 1993)
O Primeiro Homem (Damien Chazelle, 2018)
Apollo 13 ( Ron Howard, 1995)
Uma Mente Brilhante (Ron Howard, 2001)
A Teoria de Tudo (James Marsh, 2014)
A Mulher na Lua (Fritz Lang, 1929)
2001, Uma Odisséia no Espaço (Stanley Kubrick, 1968)
Vingadores: Ultimato (Joe e Anthony russo, 2019)
Avatar (James Cameron, 2009)
Cosmos: Uma Odisséia do Espaço-Tempo (2014)
Orquídeas (Humberto Mauro, 1937)
O Oxigênio (1958)
A Velha A Fiar (Humberto Mauro, 1936)
O Café (Humberto Mauro, 1958)
Nanook, O Esquimó (Robert Flaherty, 1922)